Instalações de PET/CT e a proteção radiológica

Autores

  • Débora Aparecida de Almeida remeces1@mail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Eliana de Medeiros Marques mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Júlio César Pires Assunpção mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Jussara Nepomuceno de Andrade mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Leidiane Rocha Scervino leidyannerocha25@hotmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Luiz Faustino dos Santos Maia mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • João Rafael Ferraz mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Aguinaldo Alves de Paiva Júnior mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Vivaldo Medeiros Santos mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Jorge Luiz Fernandes da Silva mail@gmail.com
    Faculdade Capital Federal
  • Anicarine Ribeiro Leão mail@gmail.com
    Faculdade Capital Federa
  • Denise de Almeida mail@gmail.com
    Faculdade Capital Federal
  • Amanda Juliane da Silva Branco mail@gmail.com
    Faculdade Capital Federal

DOI:

10.24281/revremecs.2018.11.8.scr1.24

Palavras-chave:

Medicina Nuclear, Proteção Radiológica, Tomografia por Emissão de Pósitrons

Resumo

A Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET/CT) é um exame de imagem da Medicina Nuclear que utiliza radionuclídeos que emitem um pósitron no momento da sua desintegração. Em 1896, foi descoberta a radioatividade natural dos sais de urânio por Henri Becquerel. Logo após esse evento, em 1898, Pierre e Marie Curie descobriram o elemento Rádio (Ra). A partir de então novas descobertas foram surgindo, como o traçador radioativo (George de Hevesy,1913), e a invenção do cíclotron por Ernest O. Lawrence, em 1932. Como resultado disso, nos anos de 1946 e 1947, os radionuclídeos passaram a ser produzidos em larga escala. A PET/CT tornou-se uma das maiores ferramentas no que diz respeito a oncologia, sendo utilizada no rastreamento e diagnóstico de tumores precoces, metástases, recidivas e avaliação de respostas a terapias e distinção entre tumores malignos, benignos. Além disso, também é de extrema importância para a neurologia, devido a maior definição dos tecidos moles. Os exames de PET/CT são realizados por meio da administração de radiofármacos, marcados por radionuclídeos que são metabolizados de forma natural no organismo. Dentre eles, o radioisótopo mais utilizado está 18F, que tem a meia vida de 109,8 minutos, e na maioria dos casos marca a glicose, na forma de desoxiglicose, formando  o  18F-FDG.  Este  projeto  tem  como  objetivo  estudar  o  trabalho  do  operador  diante  da exposição às doses de radiação ionizante nas instalações de PET/CT e os danos causados aos mesmos. Este artigo foi desenvolvido a partir da pesquisa e leitura de artigos científicos e acadêmicos que trazem informações sobre os exames de PET/CT e a exposição durante a realização do exame. Esta tecnologia fornece informações anatômicas e moleculares de forma simultânea, melhora a imagem no diagnóstico de doenças oncológicas associadas a tecidos moles, como cérebro, cabeça, pescoço, fígado e pelve. Entretanto,  exigem  cuidados  essenciais  quando  se  trata  de  proteção  radiológica.  Desta  forma,  a elaboração de um planejamento irá assegurar que as condições de trabalho sejam seguras e satisfatórias para os indivíduos expostos e que os níveis de dose estabelecidos pela autoridade regulatória não sejam ultrapassados,  evitando  assim  a  ocorrência  de  efeitos  deletérios  ao  organismo.  As  instalações  que utilizam a técnica de PET/CT devem seguir os valores de restrição de dose anual (5 mSv para áreas controladas e supervisionadas e 0,5 mSv para áreas livres) estabelecidos em norma. Estas medidas não visam somente  o paciente, mas também o público em geral, o meio ambiente e principalmente os trabalhadores de que estão expostos diariamente aos riscos causados pela radiação.

Biografia do Autor

Débora Aparecida de Almeida, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Eliana de Medeiros Marques, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Júlio César Pires Assunpção, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Jussara Nepomuceno de Andrade, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Leidiane Rocha Scervino, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba.

Luiz Faustino dos Santos Maia, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

João Rafael Ferraz, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Aguinaldo Alves de Paiva Júnior, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, 

Vivaldo Medeiros Santos, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba.

Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Jorge Luiz Fernandes da Silva, Faculdade Capital Federal

Docente, Faculdade Capital Federal

Anicarine Ribeiro Leão, Faculdade Capital Federa

Docente, Faculdade Capital Federal

Denise de Almeida, Faculdade Capital Federal

Docente, Faculdade Capital Federal

Amanda Juliane da Silva Branco, Faculdade Capital Federal

Docente, Faculdade Capital Federal

Publicado

28-12-2018
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Como Citar

ALMEIDA, D. A. de .; MEDEIROS MARQUES, E. de .; PIRES ASSUNPÇÃO, J. C. .; ANDRADE, J. N. de .; SCERVINO, L. R. .; SANTOS MAIA, L. F. dos .; FERRAZ, J. R. .; PAIVA JÚNIOR, A. A. de .; MEDEIROS SANTOS, V. .; CARVALHO RIBEIRO, L. T. .; FERNANDES DA SILVA, J. L. .; RIBEIRO LEÃO, A.; ALMEIDA, D. de .; SILVA BRANCO, A. J. da . Instalações de PET/CT e a proteção radiológica. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 24, 2018. DOI: 10.24281/revremecs.2018.11.8.scr1.24. Disponível em: https://www.revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/96. Acesso em: 11 dez. 2024.

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