As instalações de pet e a proteção radiológica

Autores

  • Débora Aparecida de Almeida remeces1@mail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Eliana de Medeiros Marques mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Júlio César Pires Assunpção mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Jussara Nepomuceno de Almeida mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Leidiane Rocha Scervino leidyannerocha25@hotmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Hamilta de Oliveira Santos mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba

DOI:

10.24281/rremecs.2018.11.8.scr1.13

Palavras-chave:

Medicina Nuclear, Tomografia, Composto Farmacológico

Resumo

Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET) é um exame de imagem da medicina nuclear que utiliza radionuclídeos, que emitem um pósitron no momento da sua desintegração. Em 1896 é descoberta a radioatividade natural dos sais de urânio por Henri Becquerel. Logo após esse evento, em 1898, Pierre e Marie  Curie  descobrem  o  elemento  rádio.  A  partir  de então novas descobertas são feitas como: o princípio traçador em 1913, por George de Hevesy, e por sua vez Ernest O. Lawrence surge em 1932 com a invenção do cíclotron, então no ano de 1946 e 1947 houve uma produção de radionuclídeos de larga escalas. A Tomografia por Emissão de pósitrons se tornou uma das maiores ferramentas no que diz respeito a oncologia, usado no rastreamento e diagnóstico de tumores precoces, metástase, recidiva e avaliação de respostas a terapias e distinção entre tumores malignos, benignos e também é de extrema importância  para  a  neurologia  por  dar  maior  definição  dos  tecidos  moles.  Os  exames  de  Pet  são realizados através da administração de radiofámacos marcados por radionuclídeos que são metabolizados de forma natural no organismo. Dentre eles o radioisótopo mais utilizado está 18F, que tem a meia vida de 109,8 minutos, e na maioria dos casos marca aglicose na forma de deoglicose, formando o (18F) FDG. Este projeto tem como objetivo enfatizar o trabalho do operador diante da exposição  de dose nas instalações de PET e os danos causados aos mesmos. Este artigo foi desenvolvido a partir de pesquisa e leitura de artigos científicos e acadêmicos que trazem informações sobre os exames de PET e a exposição durante a realização do exame. As vantagens diagnósticas, em relação a modalidade de alto desempenho já bem estabelecido como o PET/TC. Esta nova tecnologia que fornece informações anatômicas e moleculares de forma simultânea, melhora a imagem no diagnóstico de doenças oncológicas associadas a tecidos moles, como cérebro, cabeça, pescoço, fígado e pelve. Entretanto a interpretação dos achados de PET/TC apresenta numerosas armadilhas e potências e fatores de confusão. Todos os procedimentos de um serviço de Medicina Nuclear e principalmente o PET, exigem cuidados essenciais quando se trata de proteção  radiológica.  Está  não  visa  somente  o  paciente,  mas  também  o  público  em  geral,  o  meio ambiente e principalmente os trabalhadores de que estão expostos diariamente aos riscos causados pela radiação Observamos que a necessidade de uma fiscalização mais rigorosa que se faça cumprir as normas de radioproteção na parte operacional. Esse projeto contribui para conscientização do indivíduo para a diminuição da sua exposição a dose desnecessária, para assim evitar possíveis danos futuros aos mesmos, tornando cada vez mais indispensáveis o uso do EPI’s.

Biografia do Autor

Débora Aparecida de Almeida, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Eliana de Medeiros Marques, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Júlio César Pires Assunpção, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Jussara Nepomuceno de Almeida, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Leidiane Rocha Scervino, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Hamilta de Oliveira Santos, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Publicado

28-12-2018
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Como Citar

ALMEIDA, D. A. de .; MEDEIROS MARQUES, E. de .; PIRES ASSUNPÇÃO, J. C. .; NEPOMUCENO DE ALMEIDA, J. .; ROCHA SCERVINO, L. .; OLIVEIRA SANTOS, H. de . As instalações de pet e a proteção radiológica. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 13, 2018. DOI: 10.24281/rremecs.2018.11.8.scr1.13. Disponível em: https://www.revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/85. Acesso em: 11 dez. 2024.

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