Proteção radiológica em instalações de tomografia por emissão de pósitrons

Autores

  • Aylan Golbi aylangolbi@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Daniel Luiz dos Santos aylangolbi@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Fabiana Cássia de Carvalho de Souza aylangolbi@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Fabrizio Borges de Morais aylangolbi@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Jéssica Mayara Balbim da Silva aylangolbi@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Rodrigo Santos Campos aylangolbi@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Luiz Faustino dos Santos Maia aylangolbi@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba

DOI:

10.24281/rremecs.2018.11.8.scr1.9

Palavras-chave:

Radiologia Odontológica, Radiografia, Diagnóstico

Resumo

A  medicina  nuclear  é  uma  especialidade  médica  que  utiliza  matérias  radioativos  com  finalidade diagnóstica e terapêutica, a característica importante dos exames realizados com radiofármacos é a sua alta concentração de radiofármacos em diferentes moléculas com um único radionuclídeo. O objetivo desta pesquisa foi demonstrar a importância da proteção radiológica nas instalações de Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET). A metodologia aplicada foi a revisão da literatura de artigos publicados entre

2014 e  2018.  Para garantir a proteção à saúde humana e ao meio ambiente foi criado a Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), conforme a norma 3.01 da CNEN as doses anuais de exposição à radiação em práticas autorizadas não devem exceder a 20msv para o profissional e 1msv para o paciente. Para isso utilizamos cálculos de blindagem também necessário a utilização de barreiras com blindagem apropriadas para que o profissional em serviço e o paciente sejam mantidos dentro dos níveis aceitáveis além destes métodos é importante o treinamento para evitar possíveis falhas e exposições desnecessária mantendo uma distância segura e utilizando  os  matérias  plumbíferos  e  os  aparelhos  em  salas  blindadas  também  se  faz  necessário  a utilização de acessórios que ajudam para a limitação de dose como os colimadores, biombos de chumbo, óculos plumbíferos e aventais de chumbo o material e espessura a serem utilizados na blindagem são determinados através do tipo do emissor de radiação seja ele de Raio-X, raios gama, partículas alfa, beta ou nêutrons. Os cálculos da blindagem são levados em consideração alguns aspectos importantes como escolha do material, tipo de radiação, tempo de manuseio do material, atividade injetada no paciente, quantidade de pacientes atendidos por semana e as direções de incidências do feixe. A primeira coisa que pensamos quando o assunto se trata de radiação independente da área especifica nós pensamos em proteção radiológica pois quando mexemos com radiação que pode causar doenças que entre elas se destaca o câncer o intuito é diagnosticar e realizar o tratamento não causa-las, devido a isso devemos entender como funciona a radiação e a proteção radiológica os equipamentos para proteção individual e dos pacientes e usa-los colocar tudo em pratica assim como a distância mínima de 3 metros respeitar as normas e evitar a exposição desnecessária fazendo exames de qualidade e usando as técnicas corretas de “KV e mAs” corretas como também a quantidade de atividade injetada de acordo com cada biótipo de paciente. Para uma melhoria em proteção radiológica nas instalações de PET sugerimos inserir um profissional especializado em radioproteção para fazer a vistoria da área de trabalho, equipamentos de proteção individual e dos aparelhos radiológicos, verificar possível fuga de radiação, monitorar juntos dos profissionais os dosímetros e até mesmo ter um cuidado a mais com o paciente passando uma total confiança para eles.

Biografia do Autor

Aylan Golbi, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Daniel Luiz dos Santos, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Fabiana Cássia de Carvalho de Souza, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Fabrizio Borges de Morais, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Jéssica Mayara Balbim da Silva, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Rodrigo Santos Campos, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Luiz Faustino dos Santos Maia, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Publicado

28-12-2018
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Como Citar

GOLBI, A. .; SANTOS, D. L. dos .; CARVALHO DE SOUZA, F. C. de .; BORGES DE MORAIS, F. .; BALBIM DA SILVA, J. M. .; SANTOS CAMPOS, R. .; SANTOS MAIA, L. F. dos . Proteção radiológica em instalações de tomografia por emissão de pósitrons. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 9, 2018. DOI: 10.24281/rremecs.2018.11.8.scr1.9. Disponível em: https://www.revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/81. Acesso em: 11 dez. 2024.

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