Termografia e outros métodos de imagens médicas na atualidade

Autores

  • Elaine Francisca Ribeiro de Campos remeces1@mail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Adriana Guilherme mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Fernanda Pedra da Silva mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Fidelis Silva Gomes fidelisgomes.iris@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Luiz Fidelis Barreira Júnior mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Eliane Aparecida de Oliveira Costa mail@gmail.com
    Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Fernando Alves Aguila mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Vivaldo Medeiros Santos mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Anicarine Ribeiro Leão mail@gmail.com
    Faculdade Capital Federal
  • Denise de Almeida mail@gmail.com
    Faculdade Capital Federal
  • Jorge Luiz Fernandes da Silva mail@gmail.com
    Faculdade Capital Federal
  • Amanda Juliane da Silva Branco mail@gmail.com
    Faculdade Capital Federal
  • Liana Richelma Lima Leme mail@gmail.com
    Universidade de Guarulhos

DOI:

10.24281/reremecs.2018.11.8.scr1.19

Palavras-chave:

Termografia, Diagnósticos, Mapeamento

Resumo

Com a termografia médica conseguimos visualizar toda anatomia do corpo do paciente e assim analisar uma possível patologia, sem o paciente passar por um desconforto como no caso da mamografia. Não só de maneira pontual, mas para observar a distribuição pelo corpo e sendo o foco principal a detecção do câncer de mama. Sendo uma ferramenta complementar e de triagem para a previsão do diagnóstico. Existem várias modalidades medicas na radiologia como os raios X, tomografia computadorizada, ressonância magnética,  ultrassom, medicina nuclear e o principal deles para detecção do câncer de mama; a mamografia, método “ouro” para o diagnóstico do câncer de mama. Estudo justifica a termografia como exame complementar. Sabemos que hoje em dia o câncer de mama é a doença que mais aflige as mulheres levando ao óbito se não for bem tratada. O câncer de mama acomete mais mulheres do que homens, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) considera que para o Brasil, estimam-se 59.700 casos novos de câncer de mama, para cada ano do biênio 2018-2019, com um risco estimado de 56,33 casos a cada 100 mil mulheres. É a termografia, que utiliza o infravermelho para detectar possível doenças no seu estado inicial, antes mesmo do tumor aparecer. O infravermelho identifica alterações metabólicas que podem disparar um sinal de alerta: “o desenvolvimento de um tumor aumenta a vascularização  na  mama  e  consequentemente  a  temperatura  nesta  região,  assim  a  termografia  irá apontar qualquer direção metabólica suspeita. É um método totalmente seguro, sem radiação e confortável e que não toca no paciente, e mostra na fisiologia o que está anormal” mulheres de qualquer idade podem fazer a termografia, especialmente as mais jovens, já que a mamografia é menos eficaz devido à alta densidade das mamas nesta fase. Desta forma é possível evitar exposição exagerada a radiação da mamografia. Mas de acordo com o médico a termografia “não dever ser feita de forma isolada ou substituta aos outros exames e sim, sempre combinada com acompanhamento médico e exames, como a ultrassonografia”. Apesar de ser um exame médico reconhecido pela Associação Médica Brasileira, ainda não faz parte do protocolo tradicional, pois não tem cobertura pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou pelos planos de saúde por falta de número suficiente de unidades preparadas e especializadas para atenção à população. Percebe que as imagens térmicas por infravermelho digital, é um procedimento eficaz que traz resultados eficazes e não invasivos, é usado para apoiar o diagnóstico de mamas ou de outros exames; ela é uma ferramenta confiável para mapeamento gráfico que exige a temperatura da superfície da pele, é uma técnica não invasiva e sem exposição à radiação.

Biografia do Autor

Elaine Francisca Ribeiro de Campos, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Adriana Guilherme, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Fernanda Pedra da Silva, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba.

Fidelis Silva Gomes, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba

Luiz Fidelis Barreira Júnior, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Fernando Alves Aguila, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba.

Vivaldo Medeiros Santos, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba.

Docente, Faculdade Capital Federal.

Anicarine Ribeiro Leão, Faculdade Capital Federal

Docente, Faculdade Capital Federal

Denise de Almeida, Faculdade Capital Federal

Docente, Faculdade Capital Federal.

Jorge Luiz Fernandes da Silva, Faculdade Capital Federal

Docente, Faculdade Capital Federal

Amanda Juliane da Silva Branco, Faculdade Capital Federal

Docente, Faculdade Capital Federal.

Liana Richelma Lima Leme, Universidade de Guarulhos

Docente, Universidade de Guarulhos

Publicado

28-12-2018
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Como Citar

RIBEIRO DE CAMPOS, E. F. .; GUILHERME, A. .; PEDRA DA SILVA, F. .; SILVA GOMES, F. .; BARREIRA JÚNIOR, L. F. .; OLIVEIRA COSTA, E. A. de; ALVES AGUILA, F. .; MEDEIROS SANTOS, V. .; RIBEIRO LEÃO, A. .; ALMEIDA, D. de .; FERNANDES DA SILVA, J. L. .; SILVA BRANCO, A. J. da .; LIMA LEME, L. R. . Termografia e outros métodos de imagens médicas na atualidade. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 19, 2018. DOI: 10.24281/reremecs.2018.11.8.scr1.19. Disponível em: https://www.revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/91. Acesso em: 11 dez. 2024.