Fraturas de vértebras torácicas em imagens de ressonância magnética

Autores

  • Aguinaldo Alves de Paiva Júnior remeces1@mail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Fernando Alves Aguila mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Vivaldo Medeiros Santos vivaldomedeiros@live.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Anicarine Ribeiro Leão mail@gmail.com
    Faculdade Capital Federal
  • Denise de Almeida mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Jorge Luiz Fernandes da Silva mail@gmail.com
    Faculdade Estácio de Carapicuíba
  • Amanda Juliane da Silva Branco mail@gmail.com
    Faculdade Capital Federal

DOI:

10.24281/reremecs.2018.11.8.scr1.18

Palavras-chave:

Ressonância Magnética, Fraturas, Coluna Torácica

Resumo

Atualmente a ressonância magnética (RM) é um dos métodos de imagem mais completos. O aparelho que adquire as imagens possui a forma de um grande cubo com uma abertura, por onde o paciente entra deitado. Dentro do aparelho existe um campo magnético muito potente, como se fosse um grande imã, capaz de fazer com que as moléculas de hidrogênio do corpo humano fiquem alinhadas com o campo magnético. O aparelho emite ondas de radiofrequência que interagem com as moléculas de hidrogênio e retornam em forma de  sinal que é captado e transformado em imagem pelo computador. A RM é bastante utilizada para o diagnóstico de fraturas de coluna vertebral uma vez que permite avaliar a integridade do disco intervertebral, ligamentos e raízes nervosas e também retropulsão de fragmentos ósseos, fraturas dos elementos posteriores e alteração do diâmetro do canal vertebral. Diversas técnicas podem ajudar a obter-se o máximo de informações de um único exame: spin eco, FAST, gradiente eco (GRE), recuperação da inversão com T1 curto (STIR), imagens ponderadas em T1 e T2 com saturação de gordura. Imagens sagitais ponderadas em T1 e T2, utilizando-se uma técnica FSE, e acompanhadas de imagens axiais T1 ou GRE são as mais comumente empregadas ao avaliar-se a coluna quanto a alterações degenerativas das vértebras e dos discos intervertebrais. O tempo total necessário para completar-se o estudo ao usar-se uma técnica FSE pode ser curto, de até dez minutos. Conclui-se que apesar de o primeiro exame a ser analisado em caso de traumas e fraturas da coluna vertebral ser a radiografia, é a RM o método de diagnóstico por imagem que pode melhor contribuir para o diagnóstico preciso devido a melhor qualidade de imagem e alterações de sinais nas áreas de fraturas e, também, por melhor definir as alterações do diâmetro do canal vertebral que pode comprometer a medula espinal.

Biografia do Autor

Aguinaldo Alves de Paiva Júnior, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Fernando Alves Aguila, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Vivaldo Medeiros Santos, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba. Docente, Faculdade Capital Federal.

Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba. Docente, Faculdade Capital Federal.

Anicarine Ribeiro Leão, Faculdade Capital Federal

Docente, Faculdade Capital Federal.

Denise de Almeida, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Jorge Luiz Fernandes da Silva, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Docente, Faculdade Estácio de Carapicuíba

Amanda Juliane da Silva Branco, Faculdade Capital Federal

Docente, Faculdade Capital Federal.

Publicado

28-12-2018
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Como Citar

PAIVA JÚNIOR, A. A. de .; ALVES AGUILA, F. .; MEDEIROS SANTOS, V. .; CARVALHO RIBEIRO, L. T. .; RIBEIRO LEÃO, A. .; ALMEIDA, D. de .; FERNANDES DA SILVA, J. L. .; SILVA BRANCO, A. J. da . Fraturas de vértebras torácicas em imagens de ressonância magnética. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 18, 2018. DOI: 10.24281/reremecs.2018.11.8.scr1.18. Disponível em: https://www.revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/90. Acesso em: 11 dez. 2024.