HPV em mulheres quilombolas: influência do tipo de acompanhamento na atenção primária e especializada
Palavras-chave:
Acompanhamento, HPV, Mulheres Quilombolas, Saúde PúblicaResumo
Em 2022, foram estimados 16.710 casos novos de câncer do colo do útero no Brasil, ocupando a terceira posição no ranking entre os cânceres femininos. O Ministério da Saúde recomenda que as mulheres que apresentam o diagnóstico positivo para o HPV realizem o acompanhamento regular por meio dos exames citopatológicos a cada 06 meses, para a detecção precoce das alterações celulares. Nos casos de lesões de alto grau ou persistência viral, o protocolo recomenda o encaminhamento à atenção especializada para colposcopia e biópsia, reforçando o papel da rede de atenção primária como porta de entrada para o rastreamento. Objetivo: Analisar o local de acompanhamento de mulheres quilombolas após positividade para HPV.
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