HPV em mulheres quilombolas: influência do tipo de acompanhamento na atenção primária e especializada

Autores

  • Livia Cristina Paiva enf.liviapaiva@hotmail.com
    UEMA - Universidade Estadual do Maranhão
  • Antonio Helber Alves de Oliveira helberalves04@gmail.com
    UEMA - Universidade Estadual do Maranhão
  • Elisá Victória Silva e Silva elisavitoria1307@gmail.com
    UEMA - Universidade Estadual do Maranhão
  • Gabriel Rodrigues Coura gabrielrcora@gmail.com
    UEMA - Universidade Estadual do Maranhão
  • José de Ribamar Ross joseross@professor.uema.br
    UEMA - Universidade Estadual do Maranhão

Palavras-chave:

Acompanhamento, HPV, Mulheres Quilombolas, Saúde Pública

Resumo

Em 2022, foram estimados 16.710 casos novos de câncer do colo do útero no Brasil, ocupando a terceira posição no ranking entre os cânceres femininos. O Ministério da Saúde recomenda que as mulheres que apresentam o diagnóstico positivo para o HPV realizem o acompanhamento regular por meio dos exames citopatológicos a cada 06 meses, para a detecção precoce das alterações celulares. Nos casos de lesões de alto grau ou persistência viral, o protocolo recomenda o encaminhamento à atenção especializada para colposcopia e biópsia, reforçando o papel da rede de atenção primária como porta de entrada para o rastreamento. Objetivo: Analisar o local de acompanhamento de mulheres quilombolas após positividade para HPV.

Publicado

10-02-2025
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Como Citar

PAIVA, L. C. .; OLIVEIRA, A. H. A. de .; SILVA, E. V. S. e .; COURA, G. R. .; ROSS, J. de R. . HPV em mulheres quilombolas: influência do tipo de acompanhamento na atenção primária e especializada. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 6, 2025. Disponível em: http://www.revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/1820. Acesso em: 30 abr. 2025.