Jogar para aprender: refletindo sobre o as funções executivas no futebol

Autores

  • Ronê Paiano rone.pefe@gmail.com
    Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Rodrigo Carlos Toscano Ferreira rodrigotoscano@hotmail.com
    Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Fernanda Garcia fernanda.garcia@mackenzie.br
    Universidade Presbiteriana Mackenzie

DOI:

10.24281/rremecs.2018.04.11.se21-23

Resumo

A cada quatro anos, grande parte da população mundial volta sua atenção e dedica parte do seu tempo para acompanhar a Copa do Mundo de futebol. No Brasil, em especial, este interesse se multiplica uma vez que o futebol é esporte  mais acompanhado, domina os noticiários esportivos nas mais diversas mídias, movimenta milhões em propaganda, marketing, material esportivo, como dizem, “futebol é a paixão nacional”. O que muitas pessoas talvez não saibam é que a prática de esportes, como o futebol por exemplo, pode contribuir com as funções executivas.

Biografia do Autor

Ronê Paiano , Universidade Presbiteriana Mackenzie

Doutorando em Distúrbio do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professor Assistente I da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Rodrigo Carlos Toscano Ferreira, Universidade Presbiteriana Mackenzie

Mestrando em Distúrbio do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professor de Educação Física do Colégio Palmares.

Fernanda Garcia, Universidade Presbiteriana Mackenzie

Mestranda em Distúrbio do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora de Educação Física do Colégio Presbiteriano Mackenzie.

Referências

Diamond A. Executive functions. Annual Review of Psychology. 2013; 64:135-168.

Baggetta P, Alexander PA. Conceptualization and operationalization of executive function. Mind Brain and

Education. 2016; 10(1):10-33.

Diamond A, Lee K. Interventions show to aid executive function development in children 4-12 years old. Science.

; 333(6045):959-64.

Barbosa C, Montiel JM, Machado AA, Bartholomeu D. Comparação da atenção em jogadores de futebol e em não atletas. Psychologica. 2017; 60(2):141-160.

Malloy-Diniz LF, Sedo M, Fuentes D, Leite WB. Neuropsicologia das funções executivas. In: D. Fuentes, L.F. Malloy-Diniz, C.H.P Camargo, R.M. Cosenza. (Orgs.). Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed. 2008;

- 206.

Lind RR, Geertsen SS, Orntoft C, Madsen M, Larsen MN, Dvorak J, Ritz C, Krustru P. Improved cognitive performance in preadolescent Danish children after the school-based physical activity program “FIFA 11 for Health” for Europe - A cluster-randomized controlled trial. European Journal of Sport Science. 2017; 18(1):130-139.

Huijgen BCH, Leemhuis S, Kok NM, Verburgh L, Oosterlaan J, Elferink-Gemser MT, Visscher C. Cognitive functions in elite and sub-elite youth soccer players aged 13 to 17 years. PLOS one. 2015; 10(12).

Tomporowski PD, Davis CL, Miller PH, Naglieri JA. Exercise and children’s intelligence, cognition, and academic

achievement. Educational Psychology Review. 2008; 20(2):111-131.

Publicado

31-05-2018
Métricas
  • Visualizações 0
  • PDF downloads: 0

Como Citar

PAIANO , R. .; TOSCANO FERREIRA, R. C. .; GARCIA, F. . Jogar para aprender: refletindo sobre o as funções executivas no futebol. Revista Remecs - Revista Multidisciplinar de Estudos Cientí­ficos em Saúde, [S. l.], p. 21–23, 2018. DOI: 10.24281/rremecs.2018.04.11.se21-23. Disponível em: http://www.revistaremecs.com.br/index.php/remecs/article/view/104. Acesso em: 21 maio. 2025.

Edição

Seção

Resumos Expandidos