Jogar para aprender: refletindo sobre o as funções executivas no futebol
DOI:
10.24281/rremecs.2018.04.11.se21-23Resumo
A cada quatro anos, grande parte da população mundial volta sua atenção e dedica parte do seu tempo para acompanhar a Copa do Mundo de futebol. No Brasil, em especial, este interesse se multiplica uma vez que o futebol é esporte mais acompanhado, domina os noticiários esportivos nas mais diversas mídias, movimenta milhões em propaganda, marketing, material esportivo, como dizem, “futebol é a paixão nacional”. O que muitas pessoas talvez não saibam é que a prática de esportes, como o futebol por exemplo, pode contribuir com as funções executivas.
Referências
Diamond A. Executive functions. Annual Review of Psychology. 2013; 64:135-168.
Baggetta P, Alexander PA. Conceptualization and operationalization of executive function. Mind Brain and
Education. 2016; 10(1):10-33.
Diamond A, Lee K. Interventions show to aid executive function development in children 4-12 years old. Science.
; 333(6045):959-64.
Barbosa C, Montiel JM, Machado AA, Bartholomeu D. Comparação da atenção em jogadores de futebol e em não atletas. Psychologica. 2017; 60(2):141-160.
Malloy-Diniz LF, Sedo M, Fuentes D, Leite WB. Neuropsicologia das funções executivas. In: D. Fuentes, L.F. Malloy-Diniz, C.H.P Camargo, R.M. Cosenza. (Orgs.). Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed. 2008;
- 206.
Lind RR, Geertsen SS, Orntoft C, Madsen M, Larsen MN, Dvorak J, Ritz C, Krustru P. Improved cognitive performance in preadolescent Danish children after the school-based physical activity program “FIFA 11 for Health” for Europe - A cluster-randomized controlled trial. European Journal of Sport Science. 2017; 18(1):130-139.
Huijgen BCH, Leemhuis S, Kok NM, Verburgh L, Oosterlaan J, Elferink-Gemser MT, Visscher C. Cognitive functions in elite and sub-elite youth soccer players aged 13 to 17 years. PLOS one. 2015; 10(12).
Tomporowski PD, Davis CL, Miller PH, Naglieri JA. Exercise and children’s intelligence, cognition, and academic
achievement. Educational Psychology Review. 2008; 20(2):111-131.
Publicado
- Visualizações 0
- PDF downloads: 0